segunda-feira, 5 de julho de 2021
terça-feira, 12 de janeiro de 2021
Tal como prometido, aqui estão os resultados do
quarta-feira, 16 de dezembro de 2020
A Biblioteca Escolar do AE Mundão deu voz ao livro de Hans Cristian Andersen "A Vendedora de Fósforos". Fica aqui o resultado.
terça-feira, 3 de novembro de 2020
Agrupamento de Escolas
de Mundão
Biblioteca Escolar
2020/2021
MIBE - Atividade baseada
na leitura do texto “O espirro que espirrava sozinho” in A noite em que a noite não chegou, de José Fanha
Proposta de Escrita: conheces
mais algum animal com “nariz comprido? Inventa um final diferente para este
conto, inserindo um outro animal de “nariz” comprido, à tua escolha, onde o
espirro pudesse instalar-se.
Participação: participaram nesta proposta de
escrita as turmas 7º A e 7ºB.
Dos
textos escritos pelos alunos foram selecionados três de cada turma que se
destacaram pela criatividade, adequação, correção ortográfica e qualidade
literária.
Texto
do Simão Figueiredo Silva, do 7ºA
Depois
de sair do elefante,milagrosamente,foi parar a um Zoo, a casa de todas as
espécies conhecidas.
Então,
apressou-se e procurou o animal perfeito, naquele Zoo que é o lugar que tem
todas as oportunidades que um espirro pode desejar. Procurou, procurou e
encontrou uma zebra. Apressou-se e entrou no nariz da zebra que estava ocupado
por um vírus assustador que tinha a alcunha de covid-19. Então, saiu a correr e
encontrou um macaco bébé, que podia não ser muito grande mas era aconchegador
para passar a noite escondido do vírus.
No
final das contas, acabou por se habituar àquele nariz e ficou lá, companheiro
do macaco até voltar a ser espirrado.
Texto
da Lara Rodrigues Pereira, do 7ºA
O
espirro continuou a sua viagem pelo espaço, mas estava triste, pois queria ter
um nariz para viver: um nariz grande, de preferência.
Desta
vez, o espirro decidiu ir para África. Quando lá chegou encontrou uma chita e
foi atrás dela, mas a chita correu tão rápido que não a conseguiu apanhar e
entrar no nariz desta.
O
espirro adormeceu de cansaço, em cima de um arbusto...
Sentiu
alguma coisa a puxá-lo para baixo: era uma girafa a tentar chegar ao arbusto,
onde este se encontrava. Então, o espirro aproveitou e saltou para dentro do
nariz da girafa. Coitada desta! Ficou constipada para sempre.
Cada
vez que a girafa espirrava, o espirro saía e voltava a entrar.
Texto
da Daniela Matilde Proença Almeida 7º A
O
espirro saiu a 100 Km por hora do nariz do elefante e foi parar ao Egito ao
nariz de um camelo.
Como
o Egito é quente e raramente havia constipações naquela região, o espirro ficou
dentro do nariz do camelo aconchegadinho à espera que houvesse uma tempestade
de areia ou que o camelo ficasse com alergias e tivesse vontade de espirrar.
O
espirro ficou um dia dentro do nariz do camelo e, no dia seguinte, a meio da
tarde, aconteceu o que o camelo mais temia: era a época das alergias e o camelo
tinha alergia ao pó fino da areia do deserto! E pronto, o camelo andava sempre
a pingar do nariz e andava sempre a espirrar. Então, lá foi o espirro embora do
nariz do camelo e nunca mais se viu.
Texto
da Diana Figueiredo 7ºB
Atchim!
Lá foi ele a voar, mas voou tão alto, tão alto, que foi parar a um novo mundo,
o mundo da fantasia. Lá, encontrou um unicórnio supercolorido e um nariz de
algodão doce supercolorido também, onde poderia ser feliz e ficar quentinho a
comer doces.
Então
foi. Era tudo tão bonito! Era o lugar certo! No mundo da fantasia os animais
não espirram, por isso ele poderia ficar lá para sempre, mas comeu tantos, mas
tantos doces que não conseguia mais olhar para eles. Então, resolveu sair
daquele lugar. O lugar que parecia certo mas afinal não era.
Texto
do Manuel Silveira 7ºB
O
espirro saiu a voar com imensa força, mas, mais abaixo, ele conseguia ver
humanos e animais, como leões, gansos, pombos, tigres, tucanos, todos eles com
um nariz medíocre. O nosso espirro queria um nariz de alta classe. Então, de
repente ele começou a perder força, e foi caindo, caindo...Até que... caiu! Mas
foi na água, no meio do oceano, mas não sabia nadar. Entretanto, abaixo dele
viu uma baleia gigante. O nariz de uma baleia pode não ser comprido, mas é
muito grande por dentro. Então, o espirro entrou pelo nariz a dentro.
Lá
dentro, era maior que o esperado, mas...quê? Já lá havia mais espirros que,
rapidamente, o expulsaram.
O
nosso espirro acabou por desistir de encontrar um nariz e, hoje, ele está a
passear pelo mundo sempre sozinho.
Texto
de Mariana Almeida Amaral 7º B
Atchiiim!-
espirrou o espirro.
Desta
vez foi parar ao nariz de um gato. Ao princípio, até gostou do nariz mas depois
começou a sentir uma comichão e de repente o gato espirrou.
O
espirro voou durante muito tempo, até que foi parar ao deserto, ao nariz de um
camelo. Começou por explorar o espaço. O espaço não era muito grande mas era
quentinho e arrumado e isso era o que ele queria. Ele não gostava do frio
porque o frio fazia os animais espirrarem e mandavam-no embora. Portanto, o
nariz do camelo era o nariz ideal.
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
Uma equipa da Biblioteca de Mundão, compostaa pelas professoras Eduarda Faia, Alice Abreu e Emília Almeida visitou hoje a EB1 de Mundão. Apresentaram às turmas AM1/2, AM3 e AM4 a peça de Fantoches "Peixinho Arco-Íris", peça adaptada do livro com o mesmo nome, de Marcus Pfister.